quinta-feira, fevereiro 04, 2010

Soluções

Perfilha-se mais uma vez, o espectro da crise (política, financeira, moral) sobre o nosso país (Portugal) e sobre todos nós, haja coragem para mudar, afastar os corruptos que nos tutelam há mais de 30 anos e que tudo estão a fazer, para nos imporem um modelo importado, estranho a todos nós, em nome dum feudalismo europeu, neo-fascismo, que algumas poucas cabeças iluminadas (bilderbergs), nos querem impor à força.

Temos assistido ao esvaziar das instituições, ao delapidar do património público, à pura destruição de tudo aquilo que funcionava – Escolas, Hospitais, Forças de Segurança, Transportes, etc.

Distraíram-nos com a Expo, com o Europeu de Futebol e com as novelas da ficção e da vida real.

Chega!

Para as crises, também há soluções, desde já aqui fica o meu modesto contributo, para o debate de ideias, provavelmente poucos as irão ler e cairão num saco roto qualquer, contudo a vontade de mudar fica no ar.

E que tal diminuir o salário aos políticos?

Cortar no número de deputados, passar de 230 para 100 ou 50?

Acabar com os governadores civis?

Porque não acabar com os tachos para os amigos?

Com as clientelas?

Com os concursos fantasmas para obras?

Acabar com os rapazes dos institutos e das empresas públicas?

O que há com os concursos para empresas prestadoras de serviços (tipo firmas de limpeza e de segurança)?

Porque não, obrigar o Belmiro e Associados (grandes patrões), da banca ao comércio, passando pela indústria, a descontarem tudo aquilo que devem para a segurança social e para o fisco?
E que tal obrigar os Escritórios dos Grandes Advogados e os Clínicos (que ganham mais de 5000 euros num dia e os Engenheiros com nome, a descontarem realmente tudo aquilo que ganham (sabem bem daquilo que falo).
Porque não acabar com o marajá do governante de Portugal (250.000 Euros por ano) e sua comitiva?

Haja coragem para acabar com os elefantes brancos, como o TGV, o aeroporto, o Mundial de 2018 e com os submarinos alemães.
Fomente-se a cultura do trabalho em detrimento da subsidio-dependência e subserviência, acabem-se com todos os subsídios.
Se assim for, por certo que este país será diferente.

Porque quem sustenta este país sabem quem é?

Os trabalhadores por conta doutrem, os funcionários públicos, os pequenos e médio empresários, os que não tem como fugir ao fisco e à segurança social, que são sempre o cepo da marrada.

Resta saber quão grave é a crise e que medidas de excepção se avizinham para 2011…?



1 comentário:

João Paulo Pedrosa disse...

Não sei se sou dos poucos que li, pelo menos sou dos muitos que concordam.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...